A milhões de anos atrás éramos seres independentes, independentes de tudo e todos, utilizávamos somente o instinto da sobrevivência, pois nossa superioridade era imensa a se comparar com os habitantes atuais do planeta, não se fazia necessário à utilização dos outros sentidos se na época não existia concorrentes a nossa altura na terra!
Não nos preocupávamos em buscar parceiros ou parceiras, não sentíamos falta de Campânia para o trabalho, pois nossa força era tanta que nos fazia competente o bastante para darmos conta de nossos afazeres sozinhos.
Amávamos somente a nos mesmos, éramos seres totalmente livres!
Você sabe o que é liberdade? Nos éramos à liberdade em pessoa!
Éramos seres de estatura mediana, com um corpo e um pescoço, mas nossas cabeças tinham duas faces, cada uma olhando para uma direção. Era como se duas criaturas estivessem grudadas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas e quatro braços.“Os Deuses Gregos, porém, eram ciumentos e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais, duas faces opostas estavam sempre vigilantes e não podia ser atacados por traição, e quatro pernas não exigiam tanto esforço para ficar de pé ou andar por longos períodos, o que era mais perigoso: tal criatura tinha dois sexos diferentes não precisava de ninguém mais para continuar se reproduzindo na terra. “ Então disse Zeus, o supremo senhor do Olimpo: Tenho um plano para fazer com estes mortais percam sua força, e com um raio, cortou a criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam, porque agora tinham que buscar de novo sua parte perdida, abraçá-la de novo, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar longos caminhos e aguentar o trabalho cansativo.
O abraço em que dois corpos se confundem de novo em um, nos o chamamos nos dias atuais de AMOR”.
Essa História é verídica segundo o Filosofo “PLATÃO”.
Ate meados de 2007 percorri o mundo atrás minha parte perdida, fui a vários lugares do planeta em busca da minha metade. Passei pela França, Angola, Republica do Laos, Alemanha, Itália, Suíça, Grécia, Malásia, Singapura, Espanha, Portugal, Argentina, Paraguai, Venezuela, Chile, Inglaterra, fui ate na Fria Noruega e não a encontrei. Quando já estava desistindo de tudo e me contentando com minha única metade, eis que aparece encravada atrás de um balcão de padaria em uma cidadezinha do interior do Espírito Santo, aquela que jurei ser a minha parte perdida, estava ali em minha frente em forma de Deusa, e meu DNA a reconheceu de imediato, ele havia gravado aquela fisionomia tão singela por milhões de anos.
Ai a história se segue nos tempos atuais!!!!!
E o Porra do meu DNA estava de ressaca e errou novamente. FDP
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