domingo, 28 de novembro de 2010


Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor

Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!

Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.

Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!

Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”

Um comentário:

  1. NAS DOCES PALAVRAS CLAMADAS NUM ECO VAZIO
    TOCOU A FLOR QUE ADORMECIA...
    TANTO ENCANTO A DESEJAR NADA PODERIA DIZER...
    SE NÃO ESPERAR VOCÊ!
    QUE VIVE DENTRO DE MIM SEM EU SABER!
    BEIJOS CARO POETA!
    OBRIGADA PELA LINDA VISITA!
    ADRIANA LEAL

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