“O amor e a amizade, Vestidos numa só túnica Tiveram uma filha única E deram-lhe o nome SAUDADE!!!” Disse uma vez o poeta que ”o passado é uma roupa velha que não nos serve mais!” Transformei todos os acontecimentos de meu passado, cada um em uma rosa, para que da janela virtual do tempo eu possa recordar minhas doces e ternas SAUDADE! Portanto a roupa velha chamada passado, sempre terá espaço em meu guarda-roupa, e continuará sendo o alicerce para meu incerto futuro!
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Epopeia Humana
Eu acredito que numa época bem distante de nós, o Homem obteve um conhecimento que vai muito além do conhecimento que temos hoje.
O Homem vence barreiras e supera todos os desafios existentes.
Basta que imaginemos os nossos irmãos da era atual "lá no início" em seus barquinhos improvisados se lançando ao oceano para povoar a terra, imaginem tal aventura apenas por um segundo.
A nossa epopeia no universo é ditada por catástrofes, quando a humanidade descobre que corre riscos de ser extinta, ela arranja uma maneira de sobreviver, e isso faz com que ela cruze oceanos em "folhas de papel" ou viage espaço a fora em sofisticadas naves espaciais, apenas com o intuito da sobrevivência.
E com certeza, seja cruzando os mares ou singrando o espaço , ela sempre encontra um porto seguro, ou uma terra habitável para reiniciar a sua história.
De 100 em 100 mil anos a humanidade tem que se virar nos 30 aqui na terra para sobreviver: erupções de super vulcões e eras do gelo.
E as vezes é necessário ir até umas das luas de Saturno ou de Júpiter para garantir a sobrevivência da espécie.
Bem, a direção dessas viagens pouco importa, se de lá pra cá ou daqui pra lá tanto faz, o importante é a sobrevivência.
Um dia nós, a Humanidade atual terá o conhecimento que se perdeu, aquele que nossos ancestrais tinham, ai sim poderemos pegar carona num buraco de minhoca ou passear pelo interior de um buraco negro. Saber que tais fenômenos existem a gente ja sabe, falta apenas entendermos e sabermos como utiliza-los, como assim fizeram nossos antecedentes, e utilizarmos tais fenômenos a nosso favor.
Devaneios de uma mente que acredita no que sonha.
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