quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Carrego Comigo À Presença de Deus!


Quando estamos vazios da presença de Deus procuramos nos refugiar ou esconder através de alguns subterfúgios. Podemos descrever que esses subterfúgios se manifestam através de várias maneiras na vida de qualquer ser humano. A partir disso passamos a trabalhar com máximo empenho e esforço para mantê-los polidos. Podemos até fazer relação do trabalho que se dar para manter polido um objeto feito de latão.
Ao compararmos nossas vidas sem Deus ao latão teremos a certeza que de tempos em tempos precisaremos de alguns subterfúgios para nos manter “polidos” e agradáveis a vista de nós mesmos, assim como de outrem.
A nossa vaidade é evasiva de fonte própria e sempre acabará. É por isso que sempre temos que polir o nosso vazio. Somos carecidos pelo brilho do Eterno dentro de nós.
A vaidade do ser humano tenta se reluzir por meio de várias maneiras. Através de porte físico pré-estabelecido, da intelectualidade, e até mesmo por uma falsa espiritualidade. Enfim, numa infinidade de outros meios.
Não que na sua totalidade seja ruim polir esse “latão” aprendemos muito com isso, e inclusive tiramos grandes experiências com o a dedicação de “polir” esse latão. Diríamos que cuidar da nossa vida por completo em nossa dimensão humana traz muitos benefícios, mas não podemos nos enganar pensando que isso poderá preencher nosso vazio existencial.
O vazio existencial é contermos a mente dividida em paralelo com o propósito de Deus.  Se não formos útil aqui nessa vida terrena vivemos uma vida longe propósito inicial. Quando vivemos, e entendemos o propósito estabelecido desde a criação tudo passa a fazer sentido nessa vida.

“Carrego comigo a presença de Deus”! 
Esta é uma frase que jamais devemos esquecer. Isso mudará a vida de tudo e de todos em nossa volta porque reluziremos a glória de Deus. Este brilho é uma raridade no mundo que se busca coisas vazias e banais onde Deus não está…
Esse brilho é próprio, é permanente em nossas vidas.
Esse brilho é eterno, sim é o próprio Deus dentro de nós. 
Por: Filipe Vaz.

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