Sem perceber a
mulher traça seu caminho. Caminho este que se projeta através de suas dores e
lutas, anseios e amores. Muitas vezes não é notada e nem valorizada. Inútil
tentar decifrar essa mulher. Esse intenso universo de emoções, sensibilidade e
força, está sempre rompendo barreiras para conquistar o espaço em defesa do seu
filho.
Quando grávida, ela carrega, dentro de si, sua vida que tira tudo dela, deixando-a fraca e enjoada, pois, precisa de seu sangue para construir o próprio caminho. Os primeiros meses são difíceis, noites sem dormir, entre cólicas e manhas. Sua vaidade é ferida, acha que vai ficar feia, gorda. O brilho de seus olhos revela preocupações. Essa mulher que gera santos, bons e maus.
Mãe sempre defende, nunca vê defeitos, se a filha engravida, o culpado é o filho da outra, se bebe, se mata, alguém o colocou em maus caminhos, mas nunca assume o erro do filho. Alguns pedem sua benção, outros dizem para onde vão, outros batem a porta com força sem dizer quando voltam ou se voltarão. Por estes ela sofre, sente angústia, reza e chora.
Algum tempo depois, eles voltam. Rosto fechado, objetos atirados longe, xingam, chutam, deprimem..."Ele está nervoso”, justifica a mãe, “foi tão doentinho quando criança”. Não tem sorte na vida, mas tem um bom coração. “Os irmãos e o pai não tem paciência com ele”, quando está bom é um filho maravilhoso, e assim continua a mãe sempre defendendo seu filho, pois quer vê-lo feliz a qualquer preço.
Mãe não dorme, cochila em estado de alerta, enquanto seus filhos não chegam. Não comem senão as sobras, ou quando vai comer algo o filho aparece e pede. Mãe quando bate ou castiga, apanha junto, meio a meio. Quando o filho faz uma graça, faz questão de contar para os outros, pois o dela é sempre o mais inteligente, mais bonito, o que representa melhor.
Observe o olhar de uma mãe quando seu filho tem uma vitória, é tão contagiante que o seu semblante se modifica. Ameace um de seus filhos e estará enfrentando uma leoa feroz! Agora elogie e acaricie um deles e estará acariciando a própria mãe.
É impossível descrever o mistério materno. Mãe moça, bonita, feia, velha, mãe santa, até o dia em que consumida no silêncio e na dor, se vai para sempre! E este lugar, nunca será preenchido.
Autor Desconhecido!
Quando grávida, ela carrega, dentro de si, sua vida que tira tudo dela, deixando-a fraca e enjoada, pois, precisa de seu sangue para construir o próprio caminho. Os primeiros meses são difíceis, noites sem dormir, entre cólicas e manhas. Sua vaidade é ferida, acha que vai ficar feia, gorda. O brilho de seus olhos revela preocupações. Essa mulher que gera santos, bons e maus.
Mãe sempre defende, nunca vê defeitos, se a filha engravida, o culpado é o filho da outra, se bebe, se mata, alguém o colocou em maus caminhos, mas nunca assume o erro do filho. Alguns pedem sua benção, outros dizem para onde vão, outros batem a porta com força sem dizer quando voltam ou se voltarão. Por estes ela sofre, sente angústia, reza e chora.
Algum tempo depois, eles voltam. Rosto fechado, objetos atirados longe, xingam, chutam, deprimem..."Ele está nervoso”, justifica a mãe, “foi tão doentinho quando criança”. Não tem sorte na vida, mas tem um bom coração. “Os irmãos e o pai não tem paciência com ele”, quando está bom é um filho maravilhoso, e assim continua a mãe sempre defendendo seu filho, pois quer vê-lo feliz a qualquer preço.
Mãe não dorme, cochila em estado de alerta, enquanto seus filhos não chegam. Não comem senão as sobras, ou quando vai comer algo o filho aparece e pede. Mãe quando bate ou castiga, apanha junto, meio a meio. Quando o filho faz uma graça, faz questão de contar para os outros, pois o dela é sempre o mais inteligente, mais bonito, o que representa melhor.
Observe o olhar de uma mãe quando seu filho tem uma vitória, é tão contagiante que o seu semblante se modifica. Ameace um de seus filhos e estará enfrentando uma leoa feroz! Agora elogie e acaricie um deles e estará acariciando a própria mãe.
É impossível descrever o mistério materno. Mãe moça, bonita, feia, velha, mãe santa, até o dia em que consumida no silêncio e na dor, se vai para sempre! E este lugar, nunca será preenchido.
Autor Desconhecido!
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