sábado, 21 de setembro de 2013

Desconexo II






Ávidos olhos da gueixa, silenciosos procuram-no na madrugada fria!
Cansado de ouvir som e vozes que não são de ninguém.
Sombras, esconderijos e artimanhas, atos covardes.
Porque tanta hipocrisia no ser dito, Humano

Vejo que à tenda não tinha Tenda, e a voz um tanto quanto suave, não tinha dona e nem origem.
Assim me perco num emaranhado de desinformação, a humana que mais me parecia Humana, misturou-se aos porcos, e dele, “o ser verdadeiramente humano”não guardou nada.
Somente de mentiras e hipocrisia, sua alma que anteriormente era tão pura se impregnou.
Forasteiro e desiludido, sigo sem esperança alguma, e com isso a Humanidade vagueia sem destino, junto com ela eu vou, sempre a espera de um abraço e um sorriso sincero!

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