sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Os Imperdoáveis


Um pouco de sangue novo se junta a terra
E rapidamente o bom moço foi subjugado
Vivendo em constante e dolorosa desgraça
O jovem garoto aprende suas regras

Por todo o tempo a criança foi enganada
o que este rapaz fez de errado?
Desprovido de todos os seus pensamentos
O jovem homem aguenta e aguenta, ele fez
Um juramento para si mesmo
Que nunca a partir daquele dia
Eles iriam tirar o seu desejo de vencer

O que eu senti, o que eu soube ou sonhei
Nunca apareceram no que pude mostrar
Nunca ser, nunca ver
Não ver o que poderia ter sido

O que eu senti, o que eu soube ou sonhei
Nunca apareceram no que eu mostrei
Nunca estive livre
Nunca pude viver o eu mesmo
Então eu os nomeio imperdoáveis, imperdoáveis
pelos sonhos que perdi ou não pude viver, pelos sorrisos
que se transformaram em lagrimas, por tudo que em mim morreu
bem antes de ter ao menos nascido...

Eles dedicaram suas vidas
A tomarem tudo que não eram deles
Eles até tentaram satisfazer a todos com suas verdades mentirosas e,
Este homem então se torna amargo
E por toda a sua vida travou uma batalha contra o desconhecido
Ele lutou constantemente, e infelizmente
Esta guerra ele não pode vencer
Então um homem cansado eles vêem, não importa mais
O velho homem então se prepara para morrer 
cheio de arrependimentos e de tristezas pelos sonhos roubados,
Este velho homem, quase sem fala e já moribundo aqui sou eu

O que eu senti, o que eu construí ou 
O que eu soube não faz mais diferenças agora
Nunca aparecerão no que eu mostrei, pois me roubaram
tudo bem antes mesmo de o meu tudo nascer
Nunca ser, Nunca ver
Não ver o que poderia ter sido, e não ser o que exatamente sou,
Um resto de matéria já quase sem vida a se misturar pela terra...

The Unforgiven

Metallica

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